A RioByte é uma produtora brasileira independente que realiza trabalhos documentais autorais e sob encomenda.
A RioByte também presta serviços para diferentes setores do audiovisual como formatação de argumento, consultoria de roteiro, pesquisa de personagens, de arquivo e de conteúdo; direção; direção de produção; assistência de direção…
A RioByte é experiente em participação em comissões de seleção de projetos para editais, em seleção de filmes para equipes de curadoria de festivais e em educação audiovisual.
Maria Rita Nepomuceno nasceu no Rio de Janeiro, é cineasta formada pela UFF, mestre em Cinema pela UNICAMP, e é sócia proprietária da empresa de audiovisual e tecnologia da informação RioByte.
Entre 2015 e 2018, trabalhou como Curadora de Conteúdo do Canal de Tv a Cabo CINEBRASiLTV, participando de diversos eventos de mercado como Player, Palestrante e Consultora de Projetos: BRLab Klaxon – ficção e documentário; Telas Forum – SP; DOC-SP; BRLAb – SP ; Rio2C – RJ ; Visões Periféricas – RJ ; Festival de Brasília – DF ; DocMontevideo – Uruguai ; Cinemax – BH ; NordesteLab – BA ; Matapi – AM ; Maranhão nas Telas – MA ; FAM – SC ; Sul Audiovisual Market – RS ; SAPPI – GO ; 8ª Maratona de Negócios Criativos – Semana do Audiovisual – MT, dentre outros.
Membro da equipe de seleção de projetos do LABCurta FUNARJ 2020, 2021 e 2022. Foi júri da Mostra Competitiva do FEMINA – Festival Internacional de Cinema Feminino em 2017, Parecerista da Lei Aldir Blanc-RJ/2020, Parecerista do FAM-Florianópolis/2020, e como diretora, pesquisadora, produtora e roteirista, ganhou prêmio de Melhor Filme pelo Júri Popular da Mostra Arquivo em Cartaz em 2015 com o média documental “Joel e Gianni” (também exibido na 10a CINEOP). O seu média documental “Diário da Pandemia”, realizado pelo edital de Retomada Cultural da Secretaria de Estado do Rio de Janeiro, está sendo distribuído pelas plataformas Now, Vivo play, Google play e Microsoft play.
Dirigiu, co-produziu e roteirizou a série documental inédita “Mães da Terra” (6X52min) sobre maternidades periféricas. Realizada pelo PRODAV 06/2016 do CINEBRASiLTV em parceria com a Caliban Cinema e Conteúdo.
Realizou o curta independente “O Dia de Salma” em 2010 (exibido no Globale Rio 2011), trabalhou em diversos curtas da UFF, na Cinemateca do MAM, participou da seleção dos curtas da competição nacional do festival Curta Cinema, do Festival Brasileiro de Cinema Universitário. Atuou como educadora na ONG Cinema Nosso e na Escola Pedra da Gávea em 2014 e no EAD do projeto Inventar com a Diferença do Departamento de Cinema da UFF em 2013.
(14min, 2024, Doc, Cor)
A disputa do paradigma tecnológico e os princípios da Tecnologia Social são apresentados por membros da Associação Brasileira de Ensino Pesquisa e Extensão e os seus parceiros, mostrando uma nova forma de pensar a tecnologia e a gestão da política pública.
(35min, 2024, Cor, Doc, em co-autoria com Paulo Cruz Terra)
O uso do reconhecimento facial pelas forças de segurança pública se espalhou rapidamente pelas cidades do Brasil. O documentário debate o movimento da sociedade civil organizada pelo seu banimento através de entrevistas feitas pelo historiador Paulo Terra. Ativistas e pesquisadores nos convidam a pensar sobre a relação dessa tecnologia com outras formas de vigilância na história brasileira.
(33min, 2023, Cor, Doc, em co-autoria com Paulo Cruz Terra e Karoline Carula)
A história de Niterói se mistura com as memórias afetivas de seus moradores. Um filme em busca das muitas cidades que habitam Niterói.
(Doc, Cor, 29min, 2015)
O ator brasileiro Joel Barcellos narra o seu exílio na Itália e o seu encontro com Gianni Amico, cineasta italiano importante para a história do cinema brasileiro.
(série doc, Cor, 6x52min)
A série documental inédita registra práticas de auto-organização da maternidade indígena, quilombola e periférica através de gerações, destacando a relação mãe e avó e entrevistando acadêmicos e militantes relacionados ao contexto territorial de cada episódio.
(Doc, Cor, 32min, 2021)
Devaldo, Soca, Camila, Dione, Merynha, Marilucia e Alexandre mostram, a partir de filmagens de seus próprios celulares, suas vivências na pandemia de Covid-19 durante os meses de maio, junho e julho de 2020 na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.
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